Domingos Alves Rocha, nasceu em Cerva a 23 de abril de 1902.
Bastante jovem foi estudar para o Porto, tendo regressado mais tarde a esta Vila de Cerva.
Aqui foi, funcionário dos Correios de Cerva, durante muitos anos;. dirigiu a delegação dos Serviços do Grémio da Lavoura até à sua extinção; fez parte da Junta de Freguesia, da Santa Casa da Misericórdia e da Comissão de Melhoramentos da Vila de Cerva.
Homen energico, conseguiu uma proveitosa visita a Cerva do "Ministro das Obras Públicas e Comunicações", Coronel Pires Monteiro e do presidente da "Junta Autónoma de Estradas", General Teófilo Trindade. Como resultado destas visitas, foi então atribuida uma importante verba para a construção em 1935 da atual Ponte da Reta de Cerva sobre o rio Póio e abertura do novo troço de estrada entre esta ponte e Asnela, a qual estava pendente de 6 quilómetros; visto que já existia há mais de 50 anos a da Portela de Santa Eulália até à Ponte Romana de Cerva.
Editou a primeira edição de postais da Vila de Cerva, com uma grande tiragem, que constituiu uma grande divulgação desta vila.
Forneceu elementos à "Associação dos Arqueólogos Portugueses" para se fazer o estudo sobre o Brasão de Armas da Vila de Cerva.
Por seu convite fez com que, o ilustre escritor, investigador jornalista,. Batista de Lima visitasse esta Vila de Cerva e escrevesse uma brilhante descrição histórica desta vila, em diversos números do semanário “Correio de Portugal”.
Foi defensor, quando criação da comissão para o estudo da linha férrea do Vale do Tâmega, da diretriz Arco de Baúlhe - Cerva - Vila Pouca de Aguiar, que teve parecer favorável do próprio Estado Maior do Exército.
Devido ao seu empenhamento, conseguiu a licença para os transportes públicos de passageiros entre Cerva - Mondim de Basto - Guimarães - Porto, concessionada à então "Auto Mondinense, Lda".
Foi um colaborador dedicado na organização e efetivação da “Confraternização Cervense".
Foram da sua autoria muitas publicações de reportagens gráficas na imprensa diária.
Foi representante concelhio; em Lisboa no congresso centenário do “Diário de Notícias” e no Porto nas celebrações centenárias de “O Comércio do Porto”.
Cerva ainda hoje lhe está grato, por conseguir concretizar muitos dos anseios de então a esta Vila, tendo deixado muitas saudades a todos os Cervenses aquando do seu falecimento em 1983.
Por tudo o que fez por esta esta Vila de Cerva, atribuir a uma rua ou a um largo o seu nome, não seria nada despropositado. Aqui fica a sugestão.
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